A Filosofia nasce na Grécia, em Mileto , cidade Jónica da Ásia Menor, hoje Turquia. A sua emergência resulta do facto dos primeiros pensadores sentirem necessidade de compreender e explicar a natureza (Physis) de modo racional.
A Filosofia nasce na Grécia, em Mileto , cidade Jónica da Ásia Menor, hoje Turquia. A sua emergência resulta do facto dos primeiros pensadores sentirem necessidade de compreender e explicar a natureza (Physis) de modo racional.
Nota-se, frequentemente, um défice de autoconfiança e de auto-estima em cada um de nós. Aliás, somos um pouco dados a subestimar as nossas capacidades empreendedoras. Por um motivo ou outro, facilmente, no tempo que corre, verifica-se o declínio destes dois motores da vida humana.
Cada um de nós sabe que existe a nossa afirmação do Eu, ou Ego, independente da sua definição, que é o que menos importa, neste texto. Sabemos que algo existe e que nos motiva. Compreendemos que (...)
A vida humana constitui, a cada momento, um todo. Tanto é assim que os nossos actos presentes são sempre influenciados pela nossa história de vida.
Lenta, mas progressivamente, o homem vai-se circunscrevendo aos limites da sua vida momentânea e vai perdendo liberdade, porque cada vez mais o peso do seu passado influência o seu presente.
A liberdade humana está sempre comprometida com o existir. Com efeito, não existe liberdade abstracta. Assim, pode dizer-se que o homem está (...)
No interior do jornal que leio, hoje, o DN, está escrito em título: «Sobreviver num mundo da pós-verdade»!
Mais uma vez interrogo: que é a “pós-verdade”?
Por que se corre a onda de um qualquer neologista, sem se cuidar de analisar os “conteúdos” que se escrevem?
A função da linguagem metalinguística resolveria esta questão, mas provavelmente estou a ser algo exigente.
Seja como for, como cada um de nós leia esta expressão, gostaria de alguma informação sobre a (...)
Que é a “pós-verdade”?
De quando-em-quando emergem por aí uns “criadores neológicos”, que grafam a negação neológica. Refiro-me, obviamente, à criação da expressão «pós-verdade»!
Do ponto de vista de quem emprega este termo, quererá dizer, provavelmente, “a sua verdade”, aquela que, do ponto de vista lógico, não convém a mais ninguém, nem à própria verdade.
Do ponto de vista filosófico, a «pós-verdade» é, já o sabemos, uma não verdade; ou como (...)
Um tal “jornalista” português, Sebastião Pereira, escondido atrás da cortina do pseudónimo, critica o governo português, num jornal espanhol, “El Mundo”, a propósito da desgraça que se abateu sobre Pedrogão Grande. Porquê sob pseudónimo?
Então, para criticar o governo é preciso esconder-se? É preciso “refugiar-se” em Espanha? Ou é falta de coragem para dizer claramente o que “Sebastião Pereira” [ou lá o que ele seja] pensa, mas que não é capaz, com receio (...)
Há por aí uns políticos/as - quais abutres! - que não respeitando, sequer, a dor daqueles que tantos familiares e amigos perderam, já estão a fazer política, digo: politiquice, com a desgraça alheia, pedindo já a cabeça daqueles que, eventualmente, tenham falhado em Pedrogão Grande. Arre!
Deixem o rescaldo arrefecer. Depois, no Parlamento, onde parece que estão, façam a sua CRÍTICA, ou seja:
Façam uma análise clara e esclarecedora da situação,
Indiquem o que correu bem,
Indiqu (...)
"O que mais te surpreende na Humanidade?" E ele respondeu: "Os Homens... porque perdem a saúde para juntar dinheiro, depois perdem dinheiro para recuperar a saúde. E por pensarem ansiosamente no futuro, esquecem do presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido." (Dalai Lama).
Vivemos num tempo em que a moda é parecer ao invés de ser. Os modismos estão por aí em todos os sítios. E navega-se um pouco à espera que surja uma nova moda para que entremos nela.
Se a moda vigente é dizer palavrão, então temos todos de dizer palavrão, é de bom tom, senão ainda nos vão considerar cotas, velhos e antiquados; mas se a moda é o snobismo, há que ser snobe e, como tal, temos que, custe o que custar, pertencer ao grupo dos tios e das tias, senão não entramos (...)